Criei meu rosto em escala natural com parafina e o coloquei
em cima de um recipiente outro rosto semelhante, feito em resina transparente e
aberto na parte superior da cabeça, lugar da sede da consciência.
O que sobrou foi uma coisa disforme depositado no rosto transparente.
Apoiada no principio universal feminino e através do
fogo, transmuto minha matéria. Sou meu próprio candelabro; meu próprio
sacrifício; um ser prestes a me incendiar e a me transformar.
Quando o rosto começa
a se dissolver pelo fogo que transforma, ponho em prática o processo da
alquimia interna, lidando com a morte do mecânico, transformando e sutilizando a
grosseira matéria, decantando assim o ouro interno da consciência; uma metáfora da passagem da vida.
No dejaremos de explorar
ResponderExcluirY al final de toda nuestra investigación
Habremos llegado a donde comenzamos
Y conoceremos el lugar por vez primera...
Cuando las lenguas de fuego se plieguen
Para formar un nudo de fuego
Y el fuego y la rosa sean sólo uno.
T. S. Elliot, Four Quartets
-Un hombre pinta con su cerebro y no con sus manos. Miguel Ángel.
ResponderExcluir